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Crime em Alhandra

Suspeito de estupro foi agredido com pedaços de madeira, garrafas de vidro e teve corpo carbonizado

Ainda segundo a perícia, havia uma perfuração de faca na mão esquerda.

Por Redação T5 Publicado em
Homicidio suspeito estupro 10 04

Peritos do Instituto de Polícia Científica (IPC) revelaram que o corpodo homem suspeito de estuprar uma criança de 10 anos foi bastante danificado pelas chamas. Por esse motivo, inicialmente, não foi possível identificar o material utilizado para atear fogo ao corpo. O rapaz foi encontrado morto na manhã desta terça-feira no Loteamento Monte Alegre, na cidade de Alhandra, Litoral da Paraíba.

No local do crime, a perícia encontrou troncos de coqueiro, pedaços de madeira e garrafas de vidro, que podem ter sido usadas para agredir o homem.

Conforme os relatos, o rosto e o tronco estavam carbonizados, mas a parte de trás não foi atingida pelo fogo. Ainda segundo a perícia, havia uma perfuração de faca na mão esquerda.

O corpo do rapaz foi encaminhado para o Instituto de Polícia Científica de Campina Grande, onde passará por exames para verificar se há fraturas e projéteis de arma de fogo. O resultado do laudo será divulgado no prazo de 10 dias.

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Entenda o caso – Uma menina de 10 anos foi estuprada na noite dessa segunda-feira (9) na cidade de Alhandra. Ela foi socorrida para o Hospital de Trauma de João Pessoa e depois foi transferida para o Hospital Arlinda Marques. A unidade informou que ela chegou muito cansada e abalada. Na manhã de hoje (10), passou por exames e há a previsão da realização de uma cirurgia. Em entrevista à TV Tambaú, a mãe da criança informou que as partes íntimas foram dilaceradas.

Ela contou que havia pedido para a menina ir comprar carne para jantar, ao chegar da escola. Ainda com a farda, a garota foi atraída por um homem, conhecido da família, que prometeu um par de sapatos.

Depois de praticar o delito, o suspeito teria feito ameaças à menina, caso ela contasse para alguém. Segundo os relatos, a vítima chegou em casa muito nervosa, chorando e sangrando, e contou o que havia acontecido.

De acordo com a assessoria do Hospital Arlinda Marques, o estado de saúde da menina é considerado regular.

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