Preços dos medicamentos terão reajuste
O reajuste pode ser de em 2,09%, 2,47% ou 2,84%, a depender do perfil de concorrência da substância.
Desde o último sábado, 31 de março, os fabricantes de medicamentos estão autorizados a aumentar o preço. O reajuste pode ser de em 2,09%, 2,47% ou 2,84%, a depender do perfil de concorrência da substância.
A tabela com esses reajustes foi publicada na quinta-feira (29) no Diário Oficial da União (DOU).
Os cálculos foram feitos pela Câmara Técnica de Regulação de Medicamentos (CMED), órgão ligado à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
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O teto para o aumento é calculado com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) -- o índice dá a medida da variação de preços ao consumidor final e é a referência para a inflação no país.
Conforme o Ministério da Saúde, o reajuste médio dos cerca de 13 mil medicamentos comercializados no país será de 2,38%. Em nota, o ministério destacou que o reajuste médio "é menor que o da inflação registrada entre março de 2017 e fevereiro deste ano, que foi 2,84%, e também do registrado no ano passado, quando o índice ficou em 2,63%".
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