João Pessoa terá 22 espetáculos gratuitos durante a Semana Santa
Ao todo, serão 22 apresentações, todas gratuitas, em 12 bairros da Capital, até o dia 1º de abril.
Na quarta-feira (28), o Coletivo Cara Dupla faz duas apresentações da “Central da Paixão”. Pela manhã, às 9h, o grupo encena o espetáculo na Feira de Jaguaribe, e às 16h, no Mercado Central. O espetáculo tem direção de Romildo Rodrigues e a narrativa se dá a partir de cartas deixadas por Jesus lidas por Maria a um feirante.
Ainda quarta-feira (28), no Santuário da Penha, será encenada a “Paixão de Cristo da Penha: ao Olhar de Maria”, às 19h30. O espetáculo, como diz o título, conta a história a partir da visão da Mãe de Jesus, que testemunha toda a história do Filho. A direção é de Janaína Freire.
A “Paixão de Cristo do Grotão”, do Centro de Formação Frei Virgílio Panzzy, será encenada na sexta-feira (30) no campo de futebol do bairro Funcionários II, e no dia 1º de abril no Parque da Lagoa. O espetáculo conta com cerca de 100 pessoas, entre atores e técnicos, todos do próprio bairro, que participam voluntariamente do espetáculo, seja atuando ou ajudando na confecção das roupas e cenário. A direção é de Gilberto Lima.
A Paixão de Cristo do Valentina, “E Ressurgiu no Meio de Nós”, da Companhia Arte e Vida de Teatro e Dança da Comunidade Adorai, conta a história de Jesus a partir da Santa Ceia. O espetáculo será encenado no dia 30, às 19h, na Vila Olímpica.
O grupo Arca, da Ilha do Bispo, faz duas apresentações da “Paixão de Cristo: Desertos” na sexta-feira (30). A primeira às 4h30 da manhã, saindo da Igreja Senhor do Bonfim e percorrendo as ruas do bairro. A segunda, às 18h30, no Centro Cultural de Mangabeira. O espetáculo, que tem direção de Chagas Neto, conta a vida de Cristo a partir de várias dimensões do deserto. O espetáculo também será encenado no dia 1º de abril na Praça Índio Piragibe, no próprio bairro.
E a “Paixão em Retalhos”, do Coletivo Retalhos, com direção de Joilson Custódio, será encenada nos dias 30 e 31 (sexta e sábado), às 19h, na Praça da Paz (Bancários). Nela, a história de Cristo é contada por uma trupe circense, com músicas e danças da cultura regional.
