Servidores da educação denunciam que advogados estão coletando livros de ponto dos grevistas
Eles paralisaram as atividades desde a última quinta-feira, 1 de março.
Acontece nesta quarta-feira (07) a assembleia dos servidores da educação da cidade de Santa Rita, região metropolitana da capital. Eles paralisaram as atividades desde a última quinta-feira (1o) e vão decidir se vão dar continuidade ou interromper o movimento grevista.
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Mesmo com a imposição de multa diária de R$ 5 mil, limitada a R$ 200 mil imposta pelo desembargador plantonista do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), Marcos Cavalcanti de Albuquerque, que decretou a ilegalidade da greve, apenas hoje os servidores vão decidir se acatam ou não.
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A professora Leda dos Santos, do Sindicato dos Funcionários Públicos de Santa Rita, disse à Rádio Jovem Pan João Pessoa que o mais incomoda o movimento é a falta de diálogo com a gestão para que se possa encontrar uma solução que seja favorável para ambos.
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Ela também denuncia que advogados estão indo a creches e escolas do município dando advertências e pegando o livro de ponto dos funcionários que aderiram a greve, caracterizando assim um assédio moral.
Ouça a entrevista:
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