TV Tambaú
Jovem Pan
Nova Brasil Maceió
º
Crime

“Foi e continua terrível”, diz professor que teve casa arrombada

Ele foi vítima da ação de criminosos, que durante a semana do Réveillon, invadiram a casa dele no bairro dos Bancários.

Por Redação T5 Publicado em
Casa arrombada

A sensação de impotência e medo permanecem para um professor, que preferiu não se identificar. Ele foi vítima da ação de criminosos, que durante a semana do Réveillon, invadiram a casa dele no bairro dos Bancários, em João Pessoa, várias vezes e levaram muitos pertences. Nos dias dos crimes, ele estava na casa de praia. Ao voltar da festa de fim ano, percebeu que tudo estava revirado e vários objetos faltando.

+ Papa Francisco condena ‘fake news’ e compara notícias falsas à história de Adão e Eva

“Já no portão percebi que minha moto que fica na garagem não estava. Depois dei uma olhada na porta e vi que ela estava aberta. Em seguida vi o desastre”, relatou emocionado o professor.

+ Inscrições para 1.289 vagas do Hospital Metropolitano terminam nesta quinta-feira (25)

No mesmo dia, o professor procurou a Polícia Civil e confeccionou um boletim de ocorrência. A Polícia Militar conseguiu identificar alguns dos suspeitos, prendê-los em flagrante, e recuperou parte do material roubado. Depois eles foram soltos enquanto o professor continua trancado, com medo da violência.

+ Energisa suspende fornecimento de energia elétrica em 25 cidades da PB nesta semana

" A sensação é de perda, de revolta, não só pelas coisas materiais, pois as coisas que levaram a gente recupera, mas principalmente pela segurança e estabilidade emocional. Foi e continua terrível. Estou abalado”, disse.

A psicóloga Aracelly Marques explicou que depois de passar por uma situação de medo, onde a vítima não consegue se desvincular do trauma, é preciso procurar ajuda profissional.

+ Polícia Militar da PB divulga nota sobre atos de vandalismo no protesto em defesa de Lula na capital

“Para aprender a resignificar tudo isso que aconteceu na sua vida e tentar separar o que é a fala do trauma, do medo, e o que é o processo real. A violência é algo real, mas a sensação de iminência que existe após um trauma ela não é na mesma dimensão”, relatou.



Relacionadas