Último acusado de integrar quadrilha que fraudava o INSS se entrega à PF
Os crimes são relativos a centenas de fraudes a benefícios previdenciários e empréstimos consignados, entre os anos de 2013 e 2015.
A Polícia Federal (PF) informou, na coletiva realizada nesta terça-feira (10) na cidade de Campina Grande, que as fraudes na Previdência Social poderiam ter chegado a R$ 100 milhões de reais, caso os suspeitos não tivessem sido presos na Operação Fanes.
Várias pessoas foram presas e, entre elas, está um funcionário do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).
O homem apontado como líder da organização criminosa que fraudava o órgão em Campina se entregou à PF na noite de ontem. A assessoria da polícia informou que última pessoa que estava foragida também se entregou na manhã desta quarta-feira (10).
A informação é do delegado da PF, Raoni Aguiar.
Relembre o caso - Os crimes são relativos a centenas de fraudes a benefícios previdenciários e empréstimos consignados, entre os anos de 2013 e 2015. Dois mandados também estão sendo cumpridos em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco e Curitiba, no Paraná.
Bens recuperados
Em 2017, uma gata persa foi a leilão pela Justiça Federal. O animal foi um dos bens apreendidos na operação, além dele 25 veículos, apartamentos, mobílias, aparelhos celulares, equipamentos de informática e depósitos bancários superando R$ 200 mil.