Vídeo em que esposa expõe traição de marido pastor em culto viraliza nas redes sociais
O episódio aconteceu durante uma celebração, no município de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro
Um caso polêmico chamou atenção nas redes sociais nesta quinta-feira (26). Um vídeo que viralizou mostra uma mulher expondo uma suposta traição do próprio marido, que seria pastor de uma igreja evangélica. O episódio aconteceu durante um culto, no município de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro, e gerou grande repercussão entre os presentes e na internet.
No vídeo, a mulher alega ter descoberto trocas de mensagens no WhatsApp entre o marido e uma cantora da congregação, que, segundo ela, também seria casada com o guitarrista da igreja. Antes de revelar as mensagens, a mulher queimou as roupas do marido em frente à igreja, imprimiu os prints das conversas e distribuiu os papéis para os fiéis.
Com o microfone em mãos, ela afirmou: "Ontem eu hackeei o celular do meu esposo e hoje descobri que a levita, esposa do guitarrista, está aí os prints para quem quiser ver as mensagens, se vocês quiserem acreditar ou não."
A situação fugiu do controle quando o pastor tentou interrompê-la, resultando em uma confusão generalizada com agressões físicas. De acordo com a mulher, ela descobriu a suposta traição logo após o Natal, quando o casal amante teria participado das celebrações em sua casa. Além disso, a mulher alterou a biografia do Instagram do pastor, descrevendo-o como um “falso profeta” e expondo detalhes da situação.
Na tarde desta sexta-feira (27), a mulher se pronunciou nas redes sociais, onde já acumulava quase 70 mil seguidores:
"Eu jamais quis prejudicar ninguém, queria apenas desmascará-los. As pessoas dentro da igreja estão me julgando, mas não sabem como me sinto vendo meus filhos perguntando pelo pai. Não desejo mal a ele, desejo apenas que mude e siga a vida dele."
O caso gerou intenso debate na internet, dividindo opiniões entre os que apoiam a mulher e os que a criticam pela exposição pública. A igreja e o pastor ainda não se manifestaram oficialmente sobre o ocorrido.