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Acusados de assassinar ex-ator mirim são mortos em troca de tiros com a PM

A ação ocorreu após denúncias anônimas sobre homens armados que comercializavam drogas na região, a 16 km de Trancoso

Por Carlos Rocha Publicado em
Joao rebello
Acusados de assassinar ex-ator mirim são mortos em troca de tiros com a PM (Foto: Reprodução/ 'X')
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Dois suspeitos relacionados à morte do ex-ator mirim João Rebello foram mortos em um confronto com a Polícia Militar, na madrugada desta sexta-feira (20), em Arraial d'Ajuda, na Bahia. Entre eles, estava Anderson Nascimento Sena, conhecido como "Danda", e outro homem identificado como "Kuririn". Ambos foram alvejados durante uma operação policial e não resistiram aos ferimentos.

A ação ocorreu após denúncias anônimas sobre homens armados que comercializavam drogas na região, a 16 km de Trancoso. Segundo a Polícia Militar, ao chegarem ao local, parte do grupo conseguiu fugir, enquanto os dois suspeitos confrontaram os policiais e foram atingidos.

"Danda" era procurado por homicídio e tráfico de drogas, com mandados de prisão em aberto. Já "Kuririn" foi apontado como um dos líderes de uma organização criminosa e teria envolvimento na morte de João Rebello, apesar de não ter sido identificado inicialmente como suspeito.

O crime

O ex-ator e DJ João Rebello foi morto na noite de 24 de outubro, ao ser baleado dentro de um carro no centro de Trancoso, Porto Seguro. Ele estava sozinho no veículo e foi vítima de um erro de identificação, segundo as investigações. Rebello, sobrinho do diretor Jorge Fernando, levava uma vida tranquila e não tinha qualquer envolvimento em atividades ilícitas, conforme reforçou a polícia em nota oficial.

A mãe do ex-ator, Maria Rebello, expressou a dor nas redes sociais, afirmando que o filho foi "morto por engano". Segundo ela, os criminosos confundiram o carro de João com o de outra pessoa. O caso causou grande comoção entre familiares e amigos.

Situação dos outros suspeitos

  • Wallace Santos Oliveira, conhecido como "WL", entregou-se à polícia em 1º de novembro;
  • Felipe Souza Bruno, apelidado de "Zingue", continua foragido.

A investigação segue em andamento para localizar o último suspeito e esclarecer detalhes do caso que abalou a comunidade local e o país.



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