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redes sociais e comportamento

Tirar foto do perfil nas redes sociais pode revelar questões emocionais, diz psicóloga

Para lidar melhor com essas situações, a recomendação da psicóloga é focar no autoconhecimento e no gerenciamento emocional

Por Carlos Rocha Publicado em
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Tirar foto do perfil nas redes sociais pode revelar questões emocionais, diz psicóloga
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Tirar a foto do perfil em redes sociais como WhatsApp ou Instagram pode ser mais do que um simples gesto. Segundo especialistas em psicologia, essa atitude pode estar relacionada a questões emocionais, como autoestima baixa, impulsividade ou até mesmo uma tentativa de chamar atenção.

De acordo com a psicóloga Janaína Ferreira, entrevistada no programa Com Você, da TV Tambaú, a retirada da foto do perfil pode refletir um momento de vulnerabilidade. “Quando alguém não se sente bonito ou bem consigo mesmo, prefere não expor sua imagem”, explica. Isso está ligado à necessidade de validação externa, que pode se intensificar em tempos de redes sociais.

Outro aspecto comum é o gerenciamento inadequado de emoções. Pessoas que lidam mal com a raiva, por exemplo, tendem a agir de maneira impulsiva, como bloquear contatos ou apagar fotos. “Essas atitudes proporcionam um alívio temporário, mas não resolvem o problema. É importante buscar maneiras mais assertivas de lidar com as emoções, como praticar exercícios físicos ou escrever para processar o que está sentindo”, orienta a psicóloga.

Além disso, há casos em que a ausência da foto pode ser uma forma de chamar atenção. O comportamento repetido, como excluir a imagem e esperar que outros questionem o motivo, pode reforçar padrões negativos de interação social.

Por outro lado, a especialista ressalta que nem sempre a retirada da foto indica um problema. Pessoas mais reservadas ou discretas podem optar por não exibir imagens por pura preferência pessoal, refletindo sua postura na vida real.

Para lidar melhor com essas situações, a recomendação da psicóloga é focar no autoconhecimento e no gerenciamento emocional. “É fundamental reconhecer o que está acontecendo internamente e escolher respostas comportamentais mais saudáveis”, conclui.



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