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Ao vivo: acompanhe a passagem do furacão Milton de um ponto da Flórida

O furacão Milton tem se intensificado à medida que se aproxima da costa oeste da Flórida, de acordo com o boletim divulgado pelo NHC (Centro Nacional de Furacões)

Por Carlos Rocha Publicado em
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Ao vivo: acompanhe a passagem do furacão Milton de um ponto da Flórida

O casal brasileiro de youtubers Tati Martins e Marcelo Carlos, conhecidos pelo sucesso da WebTVBrasileira, disponibilizou uma transmissão ao vivo na qual será possível ver a passagem do furacão Milton em Polk County, Central Florida, EUA. As câmeras estão instaladas na casa onde moram, localizada a cerca de uma hora da costa, e afirmaram que não estão em rota de evacuação, apesar da situação crítica. O casal, que vive nos EUA há 24 anos, tranquilizou os seguidores e afirmou que não há necessidade de evacuação, no caso deles.

O furacão Milton tem se intensificado à medida que se aproxima da costa oeste da Flórida, de acordo com o boletim divulgado pelo NHC (Centro Nacional de Furacões). O órgão alerta que o furacão apresenta potencial destrutivo, com ventos de força de furacão se estendendo por até 56 quilômetros do centro e ventos de força de tempestade tropical alcançando 419 quilômetros. Atualmente, Milton se encontra a cerca de 200 km da costa, a sudoeste de Tampa, com previsão de chegada ao continente entre o fim da noite de hoje e as primeiras horas da madrugada.

Reclassificado para a categoria 3, Milton apresenta rajadas de ventos de até 201 km/h. Apenas algumas horas antes, a velocidade dos ventos chegou a 209 km/h. Para ser classificado como furacão, uma tempestade tropical deve ter origem tropical e ventos superiores a 119 km/h.

A intensificação de Milton foi rápida, com ventos que aumentaram de 149 km/h para 289 km/h em menos de 24 horas, um fenômeno classificado por meteorologistas como "quase sem precedentes". Apenas dois furacões na história se fortaleceram mais rapidamente: Wilma e Felix, que registraram aumentos de 177 km/h e 160 km/h, respectivamente, em um dia.

Os Estados Unidos são um dos países mais afetados por furacões, com outros países como México, Cuba, Bahamas, Filipinas, Japão e Taiwan também enfrentando riscos. É importante destacar que os termos "furacão" e "tufão" referem-se ao mesmo fenômeno, dependendo da localização em que ocorre; tempestades tropicais no Oceano Atlântico são chamadas de furacões, enquanto no Oceano Pacífico, recebem o nome de tufões.



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