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Motorista de aplicativo revela códigos secretos com passageiros dentro de carros

Henrique Pereira, do canal Na Lata Driver, fala sobre situações que correspondem aos sinais para oportunidades entre passageiros e condutores

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Corridas por aplicativo são 'recheadas de aventuras' na madrugada em São Paulo.
Corridas por aplicativo são 'recheadas de aventuras' na madrugada em São Paulo. (Imagem: Reprodução / Canal Na Lata Driver)

Uma balinha no carro pode ser um sinal e você nunca notou. De acordo com Henrique Pereira, motorista de aplicativo e idealizador do canal Na Lata Driver, defende a ideia de códigos utilizados por motoristas de transporte por aplicativo na madrugada de São Paulo. Quase sempre, as estratégias são direcionadas a vantagens ou oportunidades de cunho sexual.  O condutor conta os segredos para mais de 1 milhão de inscritos no Youtube.

Algumas ações podem ser desencadeadas a partir do comportamento do passageiro. Segundo Henrique, um dos sinais é a presença de pastilhas no retrovisor do carro - deixadas propositalmente pelo motorista. Isso, para ele, significa que o condutor está disponível para um sexo oral, por exemplo.

Um segundo código descrito é o sinal de ligação recebida por quem dirige. Na ótica do condutor, um passageiro que liga para o motorista após o condutor aceitar a corrida pode estar munido de segundas intenções. “Isso vai variar do tom de voz e da disposição do passageiro”, afirmou em entrevista ao canal Achismo, do humorista Maurício Meirelles.

O terceiro código diz respeito ao comportamento do passageiro que quer buscar entorpecentes, por exemplo. Henrique diz que a ‘conversa’ do solicitante é sempre a mesma. “Entra no carro e de imediato solta a frase: vamos ali, mas vamos voltar”, finalizou. “Quando chegam com essa conversa eu já digo: vai buscar um negocinho, né. E aí, a conversa já flui”, exclamou.

O motorista Henrique Pereira frisa que essas particularidades são direcionadas exclusivamente para situações durante a madrugada.

Vale ressaltar que não há, por parte das empresas que ofertam o serviço, nenhum documento, cartilha ou recomendação a respeito de supostos códigos para ações entre passageiros e condutores.

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