Banda Motumbá lança single 'Com Dinheiro, Sem Dinheiro'; ouça
Influenciado pela relação da geração Z com as redes sociais e o seu processo comunicativo, Alexandre Guedes narra um romance caloroso na canção
Atenta às mudanças sociais e digitais provocadas pela nova era tecnológica, a Banda Motumbá, comandada pelo cantor, compositor e percussionista, Alexandre Guedes, segue surfando na contemporaneidade e traz esse frescor para o seu repertório com o lançamento de ‘Com Dinheiro, Sem Dinheiro’, aposta do grupo afro-pop-caribenho para o verão 2023. A música estreou em todas as plataformas digitais no dia 6 de janeiro. Ouça ‘Com Dinheiro, Sem Dinheiro’ na sua plataforma digital preferida.
Influenciado pela relação da geração Z com as redes sociais e o seu processo comunicativo, Alexandre Guedes narra um romance caloroso, trazendo uma letra atual e descolada, utilizando termos como “contatinho“, “brotei” e “embrazar“, amarrados com o refrão chiclete “Com dinheiro, sem dinheiro, vou te amar”, trazendo uma levada própria da Motumbá.
“A Motumbá traz essa conversa com as gerações que vão chegando… Essa música mesmo, que é uma proposta de brincar com as gírias do cotidiano, e falar do amor, é uma parceria com Tauã Guedes e Shook, músicos jovens de Salvador”, disse Guedes.
Fundada há 18 anos e presente nas mais diferentes fases do carnaval baiano, não é de hoje que a Motumbá brinca com elementos da cultura digital. Em abril de 2022 a banda foi pioneira com lançamento de um clipe no formato gamer da canção ‘Gira Mundo’, o projeto foi o primeiro dentre os artistas baianos.
A Motumbá que concorreu ao título de melhor música do carnaval em 2007 com ‘Bororó’, estourou no Brasil e se tornou hino da banda, agora deposita suas fichas em ‘Com Dinheiro, Sem Dinheiro’ para agitar o folião que vai ao show.
“Misturamos merengue com zouk, dando clareza ao nosso afro pop caribenho. Trouxemos o DJ Fábio Angola, que fala da letra da canção no idioma kibundo e dá o ar de descontração ao single, e ficou muito massa! Estamos prontos para o verão, Motumbaxé!” conclui Alexandre.