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Cinco sintomas da Ômicron em crianças que jamais deve ignorar

Existem cerca de 20 sintomas de alerta em adultos que se manifestam regularmente e que também podem afetar os menores

Por Carlos Rocha Publicado em
Cinco sintomas da Ômicron em crianças que jamais deve ignorar
Cinco sintomas da Ômicron em crianças que jamais deve ignorar

Caso o seu filho chegue a casa com uma constipação,  se queixando de dor de cabeça ou com ar adoentando - então, é provável que tenha Covid-19, reporta um artigo publicado pelo jornal britânico The Sun.

Embora a variante Ômicron do coronavírus seja considerada mais suave, especialmente entre os vacinados, pode ainda assim ser transmitida mais fácil e rapidamente. O que torna as salas de aula e o convívio nas praias e parquinhos um habitat perfeito para a disseminação do vírus.

Como tal, é importante ter em atenção os sintomas indicadores de Covid nas gerações mais novas, e proceder a testes para ter certeza.

O professor Tim Spector, cientista-chefe do aplicativo de estudo do SARS-CoV-2 ZOE Covid Study, comentou os dados mais recentes, em declarações ao jornal The Sun: "os dados da ZOE apontam para um aumento nos casos sintomáticos em crianças".

"Com os casos ainda altos e as restrições que estão sendo levantadas, temos apenas que esperar que as pessoas permaneçam sensatas, que as famílias sejam triplamente vacinadas e, independentemente dos conselhos oficiais, que todos saibam como se isolar e auto-testar quando experienciarem sintomas semelhantes aos de uma gripe", acrescentou.

Existem cerca de 20 sintomas de alerta em adultos que se manifestam regularmente e que também podem afetar os menores. No entanto, nas crianças existem alguns sinais extra específicos.

Pais e médicos relataram crianças com corrimento nasal, febre baixa, crupe ou angina diftérica, tosse e erupções cutâneas.

Camilla Kingdon, presidente do Royal College of Paediatrics and Child Health, disse ao The Sun: "acompanho os nossos bebês prematuros de alto risco".

"A maioria que está internada na minha clínica teve Ômicron nas últimas quatro semanas - ou as suas famílias tiveram - e nenhum deles sofreu qualquer dano".

"Na verdade, a maioria das mães relata corrimento nasal e febre baixa".



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