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Papa proíbe bênção à união gay e chama a homossexualidade de pecado

A Congregação para a Doutrina da Fé reconhece a necessidade do acolhimento ao gays católicos, mas afirmou que a decisão de proibir a bênção "não se destina a ser uma forma de injusta discriminação, mas sim um lembrete da verdade do rito litúrgico"

Por Juliana Alves Publicado em
Papa Francisco
(Reprodução/Instagram @franciscus)

O Vaticano anunciou, nesta segunda-feira (15), que padres e ministros da Igreja Católica estão proibidos de abençoar uniões entre pessoas do mesmo sexo. Ainda de acordo com o Vaticano, tais bênçãos não serão consideradas lícitas caso sejam realizadas. A decisão foi divulgada em nota pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF).

O comunicado da CDF foi emitido como resposta para as paróquias que pronunciaram o desejo de concerder a bênção para casais homossexuais como sinal de acolhimentos aos gays católicos, uma vez que o casamento homessexual é proibido pela Igreja.

A nota da Congregação para a Doutrina da Fé teve o aval do Papa Francisco. No comunicado, a CDF reconhece a motivação do pedido, mas afirmou que a decisão "não se destina a ser uma forma de injusta discriminação, mas sim um lembrete da verdade do rito litúrgico".

“Não é lícito dar uma bênção a relacionamentos, ou parcerias, mesmo estáveis, que envolvam atividade sexual fora do casamento (ou seja, fora da união indissolúvel de um homem e uma mulher aberta em si mesma à transmissão da vida), como é o caso das uniões entre pessoas do mesmo sexo“, diz a decisão.

Em um trecho da nota, a CDF diz que "[Deus] não abençoa e não pode abenoar o pecado: Ele abençoa o homem pecado, para que ele posssa reconhecer que faz parte de seu plano de amr e se deixar transformar por Ele".

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