MPF abre investigação para exigir segurança na praia da Pipa
Corpos da família foram enterrados nesta quarta (18), por volta das 10h, no cemitério público de Tibau do Sul.
O Ministério Público Federal abriu, nesta terça-feira (17), investigação para exigir medidas emergenciais para que autoridades possam garantir a segurança de pessoas e mitigar "eventuais novos deslizamentos" nas falésias da praia da Pipa, no Rio Grande do Norte.
Nesta terça, três pessoas morreram após serem atingidas por parte de uma falésia que desabou, na praia de Pipa. As vítimas foram identificadas como Hugo Pereira, Stella Souza, mulher dele, e o filho do casal, de 7 meses. Hugo, de 32 anos, era gerente de um hotel no município.
De acordo com o Ministério Público, a procuradoria deve estudar as adoção de medidas emergenciais efetivas para garantir a segurança das pessoas na região conhecida como “Baía dos Golfinhos”.
Em documento enviado ao MPF, a prefeitura de Tibau do Sul convidou o órgão para participar de uma vistoria no trecho, nesta quarta-feira (18), e informou que interditou nove estabelecimentos que ficam nas falésias, ainda na noite de terça-feira. O município ainda informou que fiscais e placas alertam aos banhistas sobre os ricos de deslizamentos em áreas como a que a família estava
Os corpos da família foram enterrados nesta quarta-feira (18), por volta das 10h, no cemitério público de Tibau do Sul.
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