Arrancar os cabelos é doença, dizem especialistas
Segundo diferentes estudos sobre o tema, o impulso de arrancar os próprios fios, do couro cabeludo ou de outras partes do corpo atinge de 0,6% a 3,6% da população mundial.
A influenciadora Gabi Brandt comoveu os seguidores ao relatar, na semana passada, os efeitos de uma crise de ansiedade vivida por ela no último mês. A esposa de Saulo Poncio contou que desenvolveu uma compulsão por puxar os fios do próprio cabelo, mesmo dormindo, e mostrou buracos em seu couro cabeludo.
Ela afirmou que obsessão foi superada e que está se recuperando da perda capilar, mas desabafou sobre o sofrimento causado pelo comportamento, denominado tricotilomania. “Me incomodava muito, mas era uma parada compulsiva. Quando eu via, eu já tava fazendo, o dia inteiro”.
Segundo diferentes estudos sobre o tema, o impulso de arrancar os próprios fios, do couro cabeludo ou de outras partes do corpo atinge de 0,6% a 3,6% da população mundial.
Entenda o transtorno
A professora de psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, Christiane Carvalho Ribeiro, explica que condição está associada, na maioria das vezes, a situações emocionais consideradas difíceis, como as que podem ser geradas a partir do isolamento social provocado pela pandemia do coronavírus.
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