Mãe processa ex-companheiros do filho por "forcá-lo a injetar silicone" na genitália
A mulher revelou que só soube da morte do filho uma semana depois que ele morreu.
Uma mulher está processando cinco ex-companheiros do filho por terem, supostamente, forçado que ele injetasse silicone no saco escrotal. Devido as aplicações que comprometeram os pulmões, Jack Chapman morreu no ano passado.
Ele fazia parte de um culto sexual gay que acontecia em Seattle, nos Estados Unidos, que é referência no turbinamento da genitália. De acordo com a mãe do rapaz, Linda Chapmann, o filho era submisso no grupo. Ela afirma que ele recebia ordens de um "mestre".
Por causa dessa submissão, Jack teria até mudado o nome para Tank Haferte.
Ao Channel 10, da Austrália, Linda revelou que os membros do culto não a informaram que o filho estava no hospital e ela só descobriu uma semana depois que ele morreu.
"Maior, maior, maior, mas nunca grande o suficiente. Que tipo de pessoa injeta (silicone) em suas bolas para agradar? Que tipo de pessoa faz isso?", disse.
"Alguém que se sente muito mal consigo mesmo. Alguém que é vulnerável, que só queria seu amor a qualquer custo - e ao custo da sua vida", declarou.
O mestre nega que forçou Jack a aplicar o silicone.
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