A venda de camisinhas caiu cerca de 8% no primeiro semestre na Argentina. A informação foi confirmada por fontes da indústria de preservativos do país, além de especialistas de higiene e da associação de farmacêuticos.

O mercado de pílulas anticoncepcionais também foi afetado. As vendas reduziram em cerca de 6%. O colapso é atribuído a crise econômica que o país enfrenta.

Segundo representantes de farmácias locais a redução das vendas se agravou nos últimos dois meses. Chegou a 25% para camisinhas e 20% pílulas anticoncepcionais.

Segundo o presidente da Confederação Farmacêutica Argentina (CoFA), Isabel Reinoso, "Em termos de anticoncepcionais orais, no primeiro semestre do ano o aumento de preços foi de 23,47%".

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