Algumas saladas podem atrapalhar a dieta; Saiba mais
Não é por se chamar “salada” que é sinônimo de refeição saudável
A salada é o primeiro prato em que todos pensam quando se fala em dieta e sobre o qual é preciso esclarecer dois pontos: o primeiro, é que não só de saladas se faz uma alimentação equilibrada, o segundo, é que nem todas as saladas são saudáveis. Importa considerar os ingredientes que a compõem e não só assumir que, por ser salada, é desde logo, saudável.
Frequentemente com uma base de vegetais, e por vezes massa – indicado para o almoço, em muitos casos – o erro está nos ingredientes que adiciona aos vegetais como tofu ou frango frito. Optar por grelhados, ou tofu cozido a vapor, é sempre a melhor opção. Em vez disso, camarão, salmão, atum em conversa ou ovos são outras opções apontadas pela nutricionista Brigitte Zeitlin ao El Confidential.
Mas atenção, duas fontes de proteína em uma mesma porção é demais. Se o seu prato já tem frutos secos, não precisa de galinha ou qualquer outro tipo de carne.
Uma salada com pouca (ou nenhuma) carne pode parecer pouco consistente e vazia para uma refeição, mas não tem de o ser. Como refere a nutricionista, o grão-de-bico é um exemplo de um super alimento bastante completo, que contém fibra e ajuda a baixar os níveis de colesterol.
Os molhos – provavelmente o ponto mais óbvio – são o pior ingrediente que pode adicionar à sua salada, principalmente porque o mais comum são molhos de mostarda, queijo azul ou maionese. Mesmo os frascos com etiqueta “light” contam com muitos conservantes e açúcares, pelo que devem ser evitados ao máximo. Para temperar, opte por azeite ou sumo de limão, por exemplo. Vai ver que em pouco tempo o seu paladar vai se adaptar aos novos sabores.
Por fim, tenha em conta que “as doses são a chave” e componha uma salada completa, sem exageros nem ingredientes desnecessários.