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Penalidade Máxima II

FPF quer força-tarefa para combater esquema de apostas na PB

A movimentação da FPF ocorre após a citação de um jogo do Campeonato Paraibano de 2023 ser citado na investigação da Operação Penalidade Máxima, realizada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO)

Por Cristiano Sacramento Publicado em
Sede da Federação paraibana de Futebol
Sede da Federação paraibana de Futebol (Foto: Divulgação)

A Federação Paraibana de Futebol (FPF) confirmou que vai endossar a luta contra esquemas de apostas esportivas no estado. De acordo com Michelle Ramalho, presidente da instituição, a proposta é de junto ao Ministério Público da Paraíba (MP-PB) criar uma força-tarefa no combate às ações irregulares.

A expectativa é de que nesta quinta-feira (18) ocorra uma reunião com Romualdo Tadeu de Araújo, presidente do Núcleo do Desporto e Defesa do Torcedor (Nudetor). A pauta tem como objetivo discutir o assunto.

Operação Penalidade Máxima II

A movimentação da FPF ocorre após a citação de um jogo do Campeonato Paraibano de 2023 ser citado na investigação da Operação Penalidade Máxima, realizada pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO). O confronto entre Treze e São Paulo Crystal, válido pela semifinal da competição em 25 de março entrou na mira porque o jogador Rodrigo Paraíba, filho de Marcelinho Paraíba, e o líder do esquema de fraudes, Bruno Lopes, o BL, teriam acertado uma suposta facilitação para a vitória do Treze por 1 a 0.

Rodrigo não é alvo oficial da operação e nem foi acionado para prestar esclarecimentos. Ele, no entanto, confirmou que recebeu o contato do apostador. Vale ressaltar que ele também não jogava no Tricolor de Cruz do Espírito Santo, mas teria supostamente acertado com alguns atletas a respeito da manipulação.

Nota do São Paulo Crystal

O Carcará do Engenho lançou nota das redes sociais onde diz que no âmbito da operação os clubes são vítimas dos esquemas.

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