Caboclo teria oferecido R$ 12 milhões por silêncio de funcionária
A mulher teria sido orientada pela defesa a gravar todos os diálogos com Caboclo.
Acusado de assédio por uma funcionária da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, presidente agora afastado da instituição, teria oferecido R$ 12 milhões para que a funcionária não divulgasse gravações em que ele comete os assédios.
A mulher teria sido orientada pela defesa a gravar todos os diálogos com Caboclo. A informação foi revelada em uma reportagem do “Fantástico”, da TV Globo. Os registros exibidos apontam que o presidente era invasiso. Ele chegou a perguntar se ela tinha relações com outro funcionário da instituição e se ela se masturbava.
Ele também ofereceu vinho a funcionária, além de falar sobre o próprio casamento. Em nota, a defesa de Caboclo negou que ele praticou assédio, admitindo que o assunto trata-se de “brincadeiras inadequadas”.