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Giba pede R$ 80 mil emprestado para pagar pensão alimentícia

Giba destina, mensalmente, R$ 6 mil para os dois filhos. Contudo, ele disse que a ex-mulher, Cristina Pîrv, exige R$ 12,7 mil.

Por Redação T5 Publicado em
Giba

Ídolo do vôlei brasileiro, Giba convocou a imprensa para uma coletiva na manhã desta terça-feira (06). Foi a primeira vez que o ex-atleta comentou a respeito do pagamento da pensão alimentícia aos filhos Nicoll e Patrick.

Acompanhado de seus advogados, Giba explicou que não deixou de pagar nenhum mês e pagou o quanto podia. A defesa revelou ainda que há comprovantes bancários que confiram essa versão.

“Eu convoquei essa coletiva de imprensa porque eu cansei de tomar porrada. […] Críticas vão existir, mas denegrir a minha imagem eu não aceito. O único que pode fazer isso sou eu e eu não vou permitir que mais ninguém faça. É a minha imagem que faz eu ter rendimentos para levar aos meus filhos”, disse.

O ex-jogador da Seleção Brasileira pagou a quantia de R$ 80 mil no dia 2 de março. Giba destina, mensalmente, R$ 6 mil para os dois filhos. Contudo, ele disse que a ex-mulher, Cristina Pîrv, exige R$ 12,7 mil. Mas, conforme a defesa de Pîrv, foi o próprio Giba quem se ofereceu para pagar esse valor da pensão alimentícia, no ano de 2013.

Campeão em Atenas, Giba disse que “respeita a mãe dos filhos”, mas que não tem condições de pagar esse montante. “Eu não tenho o valor que ela está pedindo. Não é simplesmente o Giba. Eu sou um ex-jogador, não ganho mais salários estratosféricos”, ponderou.

Depois de ter a prisão decretada, caso não efetuasse o pagamento, Giba recorreu aos amigos para juntar o dinheiro. Ele contou que fez empréstimos nos valores de R$ 41 mil e R$ 49 mil, que foram repassados com correção. “Esse valor que está colocado em juízo foi empréstimo, eu tive que emprestar de amigos meus, da família da minha atual esposa”, acrescentou.

O desentendimento entre Giba e a mulher começou em 2013 quando o casal resolveu se divorciar. Ao longo do tempo, para não atrasar a pensão, o ex-atleta teve que fazer empréstimos, vender um carro e hoje vive de aluguel em Curitiba.



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