Rosilene Gomes, ex-presidente da FPF, é condenada a cinco anos de prisão por furto qualificado
O decreto foi assinado no último dia 11 de janeiro, mas foi divulgada apenas nesta quarta-feira (24).
Uma decisão da 7ª
Varara Criminal do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) condenou a
ex-presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF) Rosilene
Gomes a 5 anos e 4 meses de prisão por conta de furto duplamente
qualificado contra o patrimônio.
O decreto foi assinado no último dia 11 de janeiro, mas foi divulgada apenas nesta quarta-feira (24). O documento relata que Rosilene mandou três membros da instituição roubarem materiais esportivos no valor de R$ 15 mil, que pertenciam à própria FPF.
De acordo com os depoimentos considerados para a decisão, Rosilene pediu a Antônio Gonçalves, um dos funcionários, que levasse os materiais para a fábrica da qual é dona. A defesa dele alega que só praticou o ato para seguir as ordens da ex-presidente, e que ele não teve intenção do roubar.
Rosilene Gomes cumprirá os cinco anos de prisão em regime semiaberto, além de 50-dias multa, enquanto Antônio foi condenado a cumprir quatro anos de prisão em regime aberto, com 40-dias multa. Os outros dois membros da FPF que foram citados no relato não sofreram nenhum tipo de pena.
A ex-presidente da FPF foi afastada da federação em abril de 2014. Sua defesa alegou que vai recorrer da decisão da condenação.