Defesa nega envolvimento de Robinho em crime sexual; atacante foi condenado a 9 anos de prisão
A informação da sentença foi divulgada nesta quinta-feira (23) pelos veículos locais do país
O atacante Robinho, do Atlético-MG, foi condenado a nove anos de prisão por suposto crime de violência sexual. O fato aconteceu em 2013, quando o jogador atuava pelo Milan, na Itália. A informação da sentença foi divulgada nesta quinta-feira (23) pelos veículos locais do país.
Na acusação, Robinho teria cometido o crime junto com outros cinco homens e a pessoas violentada seria uma mulher de origem albanesa. Apesar de ter tido o nome vinculado na sentença, a assessoria do jogador divulgou uma nota negando a participação do brasileiro no episódio. Além disso, afirma que as providências já estão sendo tomadas.
Como o sistema da Justiça italiana permite vários recursos, a sentença só será aplicada quando todo o processo for concluído. Até lá as investigações continuarão.
Esta não é a primeira vez que Robinho tem o nome vinculado a acusações sexuais. Em 2009, quando atuava pelo Manchester City, na Inglaterra, ele foi acusado de estupro. Uma jovem o acusou de ter praticado o abuso em uma boate na cidade de Leeds. Porém, as investigações comprovaram que a moça estava mentindo.
Nota à imprensa
Robinho lamenta o episódio, que é levantado sem qualquer fundamento, justamente em um período que atravessa uma boa fase profissional, pessoal e familiar.
Em relação ao caso de Londres, fato não apurado profundamente pela imprensa e lembrado agora de forma oportunista, Robinho informa que foi acusado de forma leviana e mentirosa; sendo que, após investigação policial (concluída), foi comprovada a sua inocência, e, em contrapartida, a autora da falsa acusação foi denunciada pela polícia londrina e responde a processo pelo crime de falsa acusação e calúnia.
Robinho afirma que, apesar de revoltado, está muito bem amparado pela família e em Deus. Ele agradece a todos que torcem por ele, que conhecem sua índole, e, portanto, sabem que jamais cometeria tal ato.