Resultado do Enem será divulgado nesta sexta-feira (17); veja o que fazer depois
O desempenho no exame pode servir para vestibulares ou para estudar em Portugal.
O resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 vai sair nesta sexta-feira (17) para os estudantes que já terminaram o Ensino Médio. As notas são aguardadas por quase 4 milhões de estudantes que fizeram as provas no ano passado.
Com as notas do Enem 2019 será possível se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu), Programa Universidade para Todos (ProUni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). Também dá para usar o desempenho no exame em vestibulares e para estudar em Portugal.
SiSU
As inscrições para o SiSU 2020 do primeiro semestre abrem no próximo dia 21 e seguirão até 24 de janeiro. Poderão se inscrever os estudantes que terminaram o ensino médio e não zeraram a redação do Enem. O resultado será divulgado no dia 28 de janeiro.
ProUni
Interessados nas bolsas de estudo do ProUni 2020 poderão se inscrever entre 28 e 31 de janeiro. Será preciso alcançar média de 450 pontos nas provas do Enem 2019 e nota acima de zero na redação, além dos critérios de escolaridade e renda. Os pré-selecionados serão conhecidos em 4 de fevereiro.
Fies
Apesar das mudanças anunciadas no final do ano passado, o Fies segue sem alterações para a edição do primeiro semestre. As inscrições para o Fies 2020/1 começam no dia 5 de fevereiro e terminam no dia 12 seguinte. O resultado é esperado para o dia 26 de fevereiro.
Estudar em Portugal
Por meio de convênios firmados entre instituições portuguesas e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), é possível usar as notas do Enem para estudar em Portugal. Atualmente, 47 instituições portuguesas aceitam o Enem para ingresso de brasileiros. As despesas são pagas pelos próprios estudantes.
Saiba como estudar em Portugal com a nota do Enem
saiba mais- Pagamento do PIS-Pasep começa nesta quinta (16); saiba quem tem direito
- CRM-PB identifica superlotação e outras irregularidades no Ortotrauma de Mangabeira
BrasilEscola/UOL