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aumentos seguidos

Gás de cozinha pesa no bolso no mês de outubro

Petrobras anunciou três aumentos durante setembro e outubro.

Por Redação T5 Publicado em
Gas de cozinha

Segundo o IBGE, os índices de outubro foram influenciados, principalmente, pelos combustíveis: houve alta de 5,36% nos combustíveis domésticos, pertencentes ao grupo habitação (0,66%), e de 1,29% nos combustíveis de veículos, incluído no grupo transportes (0,60%).

O gás de botijão, integrante do grupo habitação, subiu 5,72% e teve o maior impacto individual no índice (0,07 p.p.). Entre setembro e outubro, a Petrobras anunciou três reajustes nas distribuidoras para o botijão de gás de cozinha: 12,2% a partir de 06 de setembro; 6,90% a partir de 26 de setembro e 12,9% a partir de 11 de outubro.

Já a energia elétrica apresentou queda de 0,15% em outubro. Os preços de alimentos e bebidas, com importante peso sobre o orçamento das famílias, reduziram o ritmo de queda no mês a 0,15%, depois de deflação de 0,94% em setembro.

Juros X Inflação

Os juros são usados pelo BC para tentar controlar a inflação. De modo geral, quando a inflação está alta, o BC sobe os juros para reduzir o consumo e forçar os preços a caírem. Quando a inflação está baixa, como agora, o BC derruba os juros para estimular o consumo.

Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), o órgão decidiu cortar a taxa de jurus pela oitava vez seguida. Ela passou de 9,25% para 8,25% ao ano, menor nível desde julho de 2013.

Por Uol.



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