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Era uma Vez um Sonho é bom? Veja o que achamos do novo filme da Netflix

Por Redação T5 Publicado em
Era uma vez um sonho

O chamariz de ‘Era Uma Vez Um Sonho’ (Hillbilly Elegy), novo drama familiar da Netflix, está em seu elenco repleto de nomes populares, claramente uma manobra para ofuscar o quão desinteressante sua trama é, centrada em uma história típica sobre o tal “sonho americano”, que tanto se almeja alcançar, do ponto de vista de uma família caipira do interior dos Estados Unidos. Enquanto o roteiro mergulha em suas imperfeições, mais evidencia a falta de estrutura e arco dramático para seus personagens vazios, destacando apenas as boas interpretações de Amy Adams e Glenn Close.

Com base no livro ‘Era uma Vez um Sonho: A História de uma Família da Classe Operária e da Crise da Sociedade Americana’, que por sua vez foi escrito sobre a infância e vida adulta de J. D. Vance, a trama acompanha a família tóxica e a relação de amor e ódio de Vance (vivido na fase adulta pelo ótimo Gabriel Basso) com sua mãe Bev (Amy Adams), enquanto sobrevive em uma cidade pequena, quente e odiosa do sul conservador dos EUA. Dessa premissa, o roteiro extrai o máximo de sentimentalismo com as idas e vindas no tempo e constrói uma narrativa arrastada, sem ânimo e que dá voltas e mais voltas para chegar em apenas um lugar: vangloriar como é difícil crescer na nação capitalista mais poderosa do planeta e como pessoas do interior sofrem dobrado (sendo que, apesar das dificuldades familiares, o protagonista é um homem branco cis hétero e sua luta para alcançar seus sonhos soa um tanto quanto exagerada do ponto de vista da direção).

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