O Fascínio – Terror italiano afunda em um emaranhado de previsibilidades
Fugir do eixo norte-americano é algo bem-vindo, especialmente se tratando de mercados como o brasileiro, que consome majoritariamente conteúdo dos Estados Unidos e acaba não assistindo nem uma parcela de todas as produções estrangeiras que são realmente boas ou minimamente diferentes. Por conta disso que plataformas como a Netflix é tão fundamental, afinal, certamente não teríamos contato com obras menores, como ‘O Poço’, nos cinemas. Porém, a quantidade de filme sem qualidade também é maior, já que a curadoria é menor e a pressa mais evidente.
Nesse contexto, digo isso pois, ainda que seja extremamente divertido poder assistir um terror italiano como ‘O Fascínio’ (Il Legame), sucesso na plataforma, é um sentimento agridoce que logo vai embora quando percebemos que a produção serve apenas para preencher as lacunas de lançamentos do catálogo e não agrega nenhuma novidade ao gênero, apenas um amontoado de referências, que mistura filmes de terror japoneses com elementos sobrenaturais de folk horror em um saladão para ser servido com água, senão fica difícil de engolir.
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