Especialista explica riscos dos cigarros eletrônicos, possível causa da doença de Zé Neto
Os chamados e-cigarros são proibidos no Brasil, mas, ainda assim, popular entre os jovens
Depois que o cantor Zé Neto, da dupla com Cristiano, disse que está tratando uma doença no pulmão, provavelmente associada ao uso de cigarros eletrônicos, o assunto repercutiu e provocou debate em torno dos riscos desse tipo de consumo.
Os chamados e-cigarros são proibidos no Brasil, mas, ainda assim, popular entre os jovens. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se baseia na ausência de dados científicos sobre as alegações desses produtos.
Em 2019, o Controle de Doenças (CDC), órgão do governo norte-americano, publicou um levantamento em que ao menos seis pessoas morreram e outras 380 enfrentaram tratamento por conta de uma doença pulmonar grave associada a e-cigarros.
As vítimas, de acordo com o estudo, eram pessoas jovens, de 15 a 35 anos. Na Paraíba, reportagem do programa Com Você, da Tv Tambaú, ouviu especialista no assunto e explica qual a diferença em relação ao cigarro comum, além dos possíveis riscos à saúde. Confira:
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