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Filha de Maurício Mattar posta foto nua e rebate críticas: "me aceitei fora do padrão"

Em um longo desabafo, ela contou as modificações que fez no corpo e disse que finalmente conseguiu se aceitar fora do padrão ditado pela sociedade.

Por Redação T5 Publicado em
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A filha do ator Maurício Mattar, Petra Mattar, compartilhou nas redes sociais nessa terça-feira (8), uma foto em que aparece nua mostrando suas várias tatuagens pelo corpo.

Em um longo desabafo, ela contou as modificações que fez no corpo e disse que finalmente conseguiu se aceitar fora do padrão ditado pela sociedade. "Quando foi que começaram a vulgarizar nossos corpos? Quando foi que a sociedade começou a influenciar sua vida?", iniciou.

"Seja você! Não deixe que te digam o que é certo ou errado para sua vida.
Comecei a me tatuar com 17 anos e a maior parte da minha família foi contra. Diziam que eu estava estragando meu corpo. Fiz piercings no nariz, orelhas, língua. Fui olhada atravessado pelas famílias de namorados. Tatuei os dedos. Fiz dread, cortei o cabelo, pintei o cabelo. Tirei todos os piercings. Refiz alguns. Fiz outros. Tatuei o pescoço e a mão. Moldei minha personalidade. Quebrei tantos padrões da sociedade que já nem me lembro. E finalmente me aceitei: FORA DO PADRÃO", garantiu.

"Eu nunca fui comum e nunca quis ser. Eu sou de verdade, transparente, polêmica e real. Eu rio de tudo, eu choro por tudo, eu danço, eu amo, eu bebo, eu brinco, eu fico mal, eu aconselho, eu abraço, eu xingo, eu grito, eu faço manha, eu também preciso do colo da minha Mãe. Falando nela, minha Mãe nunca me disse como eu deveria ser ou me proibiu de fazer as coisas que eu quis. E não, eu não sou revoltada por isso. Talvez eu fosse se ela me proibisse.
Eu amo minhas tatuagens, eu amo quem eu sou, como eu sou. Não me arrependo de nenhuma e farei muitas outras. Já fui muito julgada pela capa e sempre serei. Minha família segue não concordando com algumas atitudes, mas fazer o que? Não quero agradar ninguém. Hoje eu prefiro me agradar e só. Hoje eu sei quem sou e nada do que digam vai mudar isso", escreveu.

"Parem de problematizar certas situações na vida de vocês. No final disso tudo, ninguém me amou menos ou mais pelo que sou por fora e sim por dentro. No dia que eu entendi que ninguém pode ser eu ou viver minha vida melhor que eu mesma, me entendi livre. E eu vou envelhecer, minhas tatuagens vão destoar, vão mudar de lugar e vão se cobrir por excesso de pele. Mas se Deus me permitir chegar tão longe, que seja ciente de que sempre fui autêntica", finalizou.

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Quando foi que começaram a vulgarizar nossos corpos? Quando foi que a sociedade começou a influenciar sua vida? Seja você! Não deixe que te digam o que é certo ou errado para sua vida. Comecei a me tatuar com 17 anos e a maior parte da minha família foi contra. Diziam que eu estava estragando meu corpo. Fiz piercings no nariz, orelhas, língua. Fui olhada atravessado pelas famílias de namorados. Tatuei os dedos. Fiz dread, cortei o cabelo, pintei o cabelo. Tirei todos os piercings. Refiz alguns. Fiz outros. Tatuei o pescoço e a mão. Moldei minha personalidade. Quebrei tantos padrões da sociedade que já nem me lembro. E finalmente me aceitei: FORA DO PADRÃO. Eu nunca fui comum e nunca quis ser. Eu sou de verdade, transparente, polêmica e real. Eu rio de tudo, eu choro por tudo, eu danço, eu amo, eu bebo, eu brinco, eu fico mal, eu aconselho, eu abraço, eu xingo, eu grito, eu faço manha, eu também preciso do colo da minha Mãe. Falando nela, minha Mãe nunca me disse como eu deveria ser ou me proibiu de fazer as coisas que eu quis. E não, eu não sou revoltada por isso. Talvez eu fosse se ela me proibisse. Eu amo minhas tatuagens, eu amo quem eu sou, como eu sou. Não me arrependo de nenhuma e farei muitas outras. Já fui muito julgada pela capa e sempre serei. Minha família segue não concordando com algumas atitudes, mas fazer o que? Não quero agradar ninguém. Hoje eu prefiro me agradar e só. Hoje eu sei quem sou e nada do que digam vai mudar isso. Parem de problematizar certas situações na vida de vocês. No final disso tudo, ninguém me amou menos ou mais pelo que sou por fora e sim por dentro. No dia que eu entendi que ninguém pode ser eu ou viver minha vida melhor que eu mesma, me entendi livre. E eu vou envelhecer, minhas tatuagens vão destoar, vão mudar de lugar e vão se cobrir por excesso de pele. Mas se Deus me permitir chegar tão longe, que seja ciente de que sempre fui autêntica. ✨

Uma publicação compartilhada por PETRA (@petra) em 9 de Jun, 2020 às 2:37 PDT



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