Henrique Fogaça comenta prejuízo devido à pandemia: "Talvez seja preciso fechar uma operação"
O chef também reconhece que o isolamento social é forma de prevenção à saúde.
Por conta do decreto do estado de São Paulo, o chef Henrique Fogaça precisou fechar as portas dos seus restaurantes, temporariamente por causa da pandemia do novo coronavírus, e afirmou que reagiu com naturalidade. “O momento é de preservação da saúde”, afirmou á EXAME. Atualmente ele está à frente do Sal Gastronomia, do Jamile e da rede Cão Véio.
Há mais de trinta dias com as operações das unidades suspensas, Fogaça calcula o prejuízo aos negócios. "Talvez seja preciso fechar uma operação. Ainda não é uma certeza, mas os riscos são grandes. São muitos funcionários e o pagamento de aluguel e de uma série de coisas continuam, sem falar na perda de alimentos. O prejuízo é enorme", disse.
O chef também imagina como será o dia a dia dos negócios quando a pandemia acabar e o atendimento presencial for permitido. “Vamos ter uma série de limitações, como espaçamento entre as mesas, essenciais para diminuir os riscos de novos contágios. Vai demorar para termos uma vida normal”, previu.
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