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Roberto Kovalick diz estar acostumado em não ter rotina

Por Redação T5 Publicado em
ROBERTO KOVALIC
Desde 2016 na Globo São Paulo, Kovalick já passou por inúmeros países Desde 2016 na Globo São Paulo, Kovalick já passou por inúmeros países Foto: Reprodução / TV Globo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O jornalista Roberto Kovalick, 54, assume um novo desafio em sua carreira a partir desta segunda-feira (9) ao começar a apresentar o jornal Hora 1, da Globo, e diz estar pronto para estar a frente de um programa diário que é transmitido nas madrugadas.

"Tenho experiência em mudar meus horários. Estou acostumado a não ter rotina e essa é uma das coisas que mais gosto na profissão", conta Kovalick, que já foi correspondente da emissora no Japão, em Londres e Nova York. "Já morei no Japão, por exemplo, onde há uma diferença de fuso de 12 horas".

O profissional substitui a jornalista Monalisa Perrone, que deixa a Globo para comandar uma atração em horário nobre na CNN Brasil. Até lá, porém, o jornal das 4h da manhã será levado pela jornalista Michelle Barros.

Para Kovalick, mesmo com múltiplas rotinas, o principal para se conseguir manter em forma e com a saúde em dia é cuidar da alimentação e ter a família por perto. "Essa nova rotina exige alguns cuidados, cuido da alimentação, pratico atividade física. Além disso, conto com o apoio fundamental da minha esposa, já que isso envolve uma mudança na rotina da casa", conta.

Desde 2016 na Globo São Paulo, Kovalick já passou por inúmeros países. A carreira dele de correspondente internacional começou em 2005, quando de Nova York começou uma empreitada que duraria dez anos.

Em 2009, foi convidado a inaugurar o escritório da TV Globo em Tóquio, onde ficou por cinco anos e teve, como cobertura mais marcante, o tsunami, que provocou o acidente nuclear de Fukushima, em 2011. Já em 2013, ele encarou o desafio de ir para Londres para fazer reportagens pela região.

Para ele, sua vasta experiência em reportagens nas ruas do Brasil e do mundo vai ajudar no diálogo com os repórteres e com o público. "Tenho muito carinho pela reportagem e em qualquer função do jornalismo é importante manter essa alma inquisitiva e curiosa de repórter. Essa experiência na reportagem ajuda no diálogo com os repórteres e com o público", finaliza.

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