STF marca para 6 de maio julgamento do núcleo 4 da trama golpista
Grupo é acusado de organizar ações de desinformação sobre as eleições
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) criticou novamente o processo eleitoral brasileiro e as acusações que o tornaram réu no STF. Em pronunciamento nesta quarta-feira (26) em frente ao Senado, ele chamou as acusações de “infundadas” e defendeu o voto impresso, citando a Venezuela como exemplo.
Bolsonaro questionou os depoimentos de seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, e afirmou que sua defesa ainda não teve acesso a todas as gravações, apesar da liberação dos vídeos pelo ministro Alexandre de Moraes em fevereiro. Ele também criticou o TSE e reiterou que, se estivesse no Brasil durante a tentativa de golpe de 8 de Janeiro, poderia ter sido "preso ou morto".
Além disso, Bolsonaro fez um apelo pela anistia dos condenados pelo 8 de Janeiro, negando a existência de uma organização criminosa e minimizando os atos. Mencionou a cabeleireira Débora Rodrigues, condenada a mais de 14 anos por pichar a estátua "A Justiça". O ministro Luiz Fux anunciou que vai revisar a pena de Débora.
