Arcturus: Brasil tem caso de nova variante da Covid; saiba os sintomas
Na Paraíba, Secretaria de Saúde recomenda cuidados
Manifestada pela primeira vez na Índia, em janeiro deste ano, a nova variante da Covid-19, já está presente em quase 40 países incluindo o Brasil. Arcturus, chamada também de XBB.1.16, teve o primeiro caso registrado na cidade de São Paulo. Na Paraíba, Secretaria de Saúde recomenda cuidados.
Um paciente de 75 anos de idade, acamado e com comorbidades, apresentou os sintomas de síndrome gripal e febre persistente no dia 7 de abril, sendo encaminhado para atendimento em um hospital privado, com alta médica na última quinta-feira (27). O homem possui o esquema vacinal completo contra a Covid-19, inclusive, com a dose da Pfizer bivalente.
A variante está sendo monitorada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma variante de interesse, que até o momento não apresentou gravidade ou aumento no número de casos.
Na Paraíba, a Secretaria de Saúde recomenda os cuidados já conhecidos, como manter etiqueta respiratória, lavagem das mãos, se tiver gripado e puder usar máscara é indicado para diminuir a disseminação. Assim como manter o esquema de vacinação em dia.
Sintomas
Embora provoque sintomas diferentes em comparação com cepas passadas, como irritação nos olhos (quadro parecido com conjuntivite) e febre alta, a nova linhagem não apresentou, até o momento, potencial para causar novas ondas de mortes e hospitalizações, ou então gerar riscos mais graves à saúde dos infectados, segundo especialistas.
Vacinação
Apesar da Paraíba não ter registrado suspeitas do casos até o momento, é importante completar o esquema vacinal contra a Covid-19, inclusive com a Pfizer bivalente, para se proteger contra formas graves da doença.
A vacinação com o imunizante está disponível para o público a partir dos seis meses de idade. Já o imunizante da Pfizer Bivalente está sendo ofertado para toda população acima dos 18 anos de idade.
Para tomar o imunizante da Pfizer Bivalente, é necessário que o usuário tenha recebido ao menos duas doses de vacinas monovalentes como esquema primário. O intervalo para doses de reforço com vacinas bivalentes: a partir de quatro meses da última dose de reforço monovalente ou última dose do esquema primário.
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