Pedrinho Matador: serial kiler que matou pai e prefeito é morto em SP
O criminoso foi morto neste domingo (5) em Mogi das Cruzes, São Paulo
Pedrinho Matador, conhecido como um dos assassinos em série mais terríveis do Brasil, foi assassinado na manhã deste domingo (5), em Mogi das Cruzes, na Grande São Paulo. A informação foi confirmada pela Polícia Militar e pela Polícia Civil. Ele estaria na calçada com uma criança de colo, quando um carro preto passou atirando. A criança não foi atingida.
Pedrinho Matador, também conhecido como Pedro Rodrigues Filho, é considerado o maior assassino em série do Brasil. Nascido em Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais, em 1954, Pedrinho começou sua carreira de crimes aos 14 anos, quando matou o vice-prefeito de Alfenas, no sul de Minas, após este ter demitido seu pai.
A partir daí, Pedrinho seguiu uma vida de violência e assassinatos. Ele matou um número desconhecido de pessoas, incluindo criminosos, policiais, e até mesmo membros de sua própria família. Ele matou seu próprio pai, após descobrir que ele havia assassinado a companheira.
Pedrinho alega que matou mais de 100 pessoas ao longo de sua vida criminosa, mas 71 homicídios foram confirmados pela justiça. Ele foi preso pela primeira vez em 1973, aos 18 anos, e desde então passou grande parte de sua vida na prisão. Em 2007, foi condenado a mais de 400 anos de prisão pelos assassinatos que cometeu.
Pedrinho Matador era considerado um dos criminosos mais perigosos e violentos da história do Brasil. Ele é conhecido por sua crueldade e frieza ao cometer seus crimes, e por seu comportamento violento dentro da prisão. Sua história já foi retratada em documentário, e é frequentemente citado como um exemplo extremo da violência no país.