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Segundo informante, Xbox deve anunciar exclusivo em breve

a Microsoft está próxima de revelar um novo game exclusivo first-party

Por Leticia Bento Publicado em
Xbox
(Imagem de pvproductions no Freepik)

2022 tem sido um ano relativamente complicado para a Xbox, principalmente porque a Microsoft tem enfrentado diversos problemas para seguir em frente com sua aquisição da Activision Blizzard. Ademais, a divisão de jogos da Big Tech praticamente não lançou títulos exclusivos no ano.

            No entanto, ao que parece, em 2023 essa situação pode sofrer uma boa reviravolta, isso porque tanto Redfall quanto Starfield tiveram seus lançamentos adiados para o ano que está chegando. Além disso, ao que parece, a Microsoft está próxima de revelar um novo game exclusivo first-party.

            A informação em questão foi divulgada pelo jornalista e insider Jeff Grubb, durante sua participação no podcast XboxEra. O informante apontou que a Microsoft está preparando um evento enorme para revelar os seus planos para o próximo ano do Xbox, e dentre as novidades estaria o anúncio de um game exclusivo para o console.

            O informante não apresentou muitos detalhes sobre o tema, mas destacou que esse próximo game teria uma escala semelhante a de Pentiment, jogo desenvolvido pela Obsidian que foi lançado há cerca de um mês no Game Pass. Grubb também relatou que o tal exclusivo foi desenvolvido pela Tango Gameworks, estúdio comprado pela Microsoft quando ela adquiriu a Bethesda.

            Em seu histórico, a Tango Gameworks produziu títulos como The Evil Within, The Evil Within 2 e o Ghostwire: Tokyo. Sendo que este último até o momento ainda é um exclusivo do PlayStation, mas em algum tempo deverá compor o catálogo do Xbox, já que o contrato de exclusividade de um ano do estúdio com a Sony deverá terminar em poucos meses. Com essas informações, caso se provem verídicas, esse próximo exclusivo do Xbox deve ser um jogo um pouco menor em relação aos desenvolvidos anteriormente pela Tango Gameworks.

            Enquanto a Xbox não divulga novos títulos exclusivos, os amantes de bons jogos podem recorrer a outras alternativas, muitas delas mais acessíveis, como demonstra uma análise do leovegas avaliada pelo cassinos.info. Essa plataforma de jogatina online disponibiliza para seus usuários uma infinidade de vantagens desde o seu primeiro depósito, como saldo extra e rodadas gratuitas, mas a operadora brilha mesmo é na variedade e quantidade de jogos de cassinos oferecidos, que ultrapassam os 2 mil títulos.

            Nada de Silent Hill 2 Remake e Final Fantasy 16

            Se você possui um Xbox e é fã de Final Fantasy ou Silent Hill, não ficará nada contente com essa notícia. Isso porque, o Silent Hill 2: Remake e o Final Fantasy 16 provavelmente não chegarão até o console da Microsoft.

            O tema em questão foi revelado pela própria Big Tech em um documento relacionado à defesa do processo de aquisição da Activision Blizzard. Como sabemos, a Sony tem se esforçado bastante para que a Microsoft não adquira a gigante dos games, alegando que tal compra abalaria a concorrência no mercado de jogos, prejudicando enormemente os jogadores. Com isso, a companhia fundada por Bill Gates revelou que a Sony possui acordos firmados com algumas desenvolvedoras para não deixarem seus jogos para no Xbox. Dentre elas estão a Square Enix, FromSoftware e Konami.

            Com isso, a Big Tech argumenta que a Sony frequentemente realiza contratos de exclusão com várias desenvolvedoras, impedindo assim que os títulos produzidos por essas companhias sejam lançados em seu console. A Microsoft ainda comenta no documento que no mercado de jogos as estratégias de exclusividade são relativamente comuns, apesar de não achar correto a Sony possuir acordos de exclusividade com muitas desenvolvedoras de peso da indústria.

            "Além de ter conteúdo totalmente exclusivo, a Sony fechou acordos com publicadoras third-party que requerem a 'exclusão' do Xbox do conjunto de plataformas onde estas publicadoras podem distribuir seus jogos”, diz a Big Tech em seus documentos.


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