Fóssil de aranha é batizado em homenagem a Pabllo Vittar; MP investiga tráfico
A homenagem a Pabllo Vittar foi dos especialistas em aranhas Matthew Dowmen e Paul Selden
O fóssil de uma aranha que foi batizada em homenagem à cantora Pabllo Vittar é alvo de uma investigação do Ministério Publico Federal (MPF). Isso porque a saída dele para os Estados Unidos pode ter sido por meio de tráfico. O fóssil da Cretapalpus vittari foi encontrado no sítio paleontológico do Crato, no Cariri do Ceará. Estudos apontam que a espécie viveu há cerca de 122 milhões de anos.
De acordo com o Ministério Público, o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPN), que funcionava na cidade do Crato, doou o fóssil há alguns anos para pesquisadores. E a investigação foi iniciada a pedido da Universidade Regional do Cariri (Urca), para apurar como o materia teria chegado nos Estados Unidos.
Segundo o MPF, o fóssil não poderia sair do Brasil, a menos por intermédio de uma instituição técnica cientifica com a participação de um brasileiro na pesquisa. Além de o fóssil precisar ser trazido de volta para o Ceará no fim dos estudos.
A investigação pediu informações à Agência Nacional de Mineração (ANM) sobre a doação do material. A agência tem dez dias para responder e comprovar que a doação do fóssil foi legal.
Hoje, o fóssil da aranha está no departamento de geologia da Universidade do Kansas, nos Estados Unidos.
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