Juíza proíbe Governo de fazer propaganda de 'kit-covid'
A determinação foi dada na última quinta-feira (29)
A Justiça Federal de São Paulo proibiu a Secretaria Especial de Comunicação Social do Governo Federal de fazer campanhas de divulgação de um Kit-covid e de um ‘tratamento precoce’, sem comprovação científica, contra a covid-19. A determinação foi dada na última quinta-feira (29).
A decisão foi da juíza Ana Lucia Petri Betto e também determina que quatro influenciadores digitais se retratem publicamente. Flávia Viana, João Zoli, Jéssika Taynara e Pam Puertas foram contratados pelo Governo para defender o ‘atendimento precoce’ através de suas redes sociais.
A limitar determina que “a SECOM se abstenha de patrocinar ações publicitárias, por qualquer meio que seja, que contenham referências, diretas ou indiretas, a medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19, especialmente com expressões como 'tratamento precoce' ou 'kit-covid' ou congêneres”.
A juíza disse ainda na decisão que "os influenciadores arrolados no polo passivo, no prazo de 48 horas da intimação, publiquem, em seus perfis oficiais, mensagem de esclarecimento, indicando que não endossam a utilização de medicamentos sem eficácia comprovada".
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