Alagoas chega a 85.008 casos de covid-19 e registra 2.029 mortes
Outros 81.882 pacientes já finalizaram o período de isolamento, não apresentam mais sintomas.
A área com 'seca fraca' no estado de Alagoas saltou de 29,22% para 57,31% entre os meses de julho e agosto, segundo o monitor de secas da Associação Nacional de Águas. É a segunda pior expansão da área no ano até agora, atrás somente da evolução que houve entre os meses de junho e julho.
Segundo o monitor, uma nova área de seca fraca surgiu no sul e leste do estado de Alagoas, onde os impactos tendem a ser de curto prazo. A determinação do que é uma seca forte ou fraca varia de acordo com o observado nas regiões. Apesar do aumento da área, a severidade da seca se manteve igual no estado.
Em termos climatológicos, agosto é um mês seco nas unidades da federação que compõem o mapa do monitor, exceto no litoral leste do nordeste e em grande parte do sul. Agosto é o último mês do período chuvoso no litoral nordestino, com valores de precipitação mensal acima de 150mm. No sul, a precipitação esperada varia, em média, de 50 a 150mm.
As chuvas foram consideradas abaixo da média na faixa do litoral do Rio Grande do Norte até Alagoas. O monitor faz o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo.
Em Alagoas, a secretaria de estado de meio ambiente e dos recursos hídricos é o órgão que atua no monitor de secas. Por meio da ferramenta, é possível comparar a evolução das secas nos 18 estados e no distrito federal a cada mês vencido. O monitor vem sendo utilizado para auxiliar a execução de políticas públicas de combate à seca.