Vacina chinesa contra o coronavírus chega ao Brasil para ser testada
Doses da CoronaVac serão produzidas pelo Instituto Butantã. Esse é o segundo antídoto em experiência no país
Nesta segunda-feira (20), começam no Brasil os testes da CoronaVac, uma vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac Biotech, em parceria com o Instituto Butantã, de São Paulo, que deve produzir o antídoto em larga escala.
Essa é a terceira fase da parceria sino-brasileira, anunciada em junho pelo governo de São Paulo, que pode chegar ao Sistema Único de Saúde (SUS), a partir de 2021, caso a eficácia seja comprovada. Aproximadamente 9 mil voluntários vão receber o modicamento. A expectativa, com o sinal verde e todas as comprovações e requisitos necessários, é que 60 milhões de deses cheguem à população.
Além da Coronavac, outra vacina está sendo avaliada no Brasil, a ChAdOx1 nCoV-19, que apesar do nome complicado se juntará à linha de frente na imunização ao novo coronavírus. O imunizante é desenvolvido pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, e vem sendo coordenada em solo brasileiro pela Universidade Federal de São Paulo. Até o momento, cerca de 2 mil voluntários já receberam a dose, sem nenhum efeito colateral considerado grave.
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SBT