Nasa faz registro impressionante de queimadas na Amazônia; veja imagem
“Fumaça de incêndios florestais se espalha por vários estados brasileiros”, diz um trecho da publicação.
Registro de satélite mostra nuvem de fumaça sobre o território brasileiro Foto: Reprodução / NASA / Twitter
Por
meio de seu perfil no Twitter, a Nasa, agência espacial
norte-americana, publicou um registro impressionante da região
amazônica. A imagem mostra uma imensa coluna de fumaça cinza sobre
vários estados do território brasileiro.
A foto datada no último dia 20 (terça-feira), deixa clara a situação inusitada consequência de queimadas criminosas realizadas na região. O registro foi compartilhado ontem (quarta-feira, 21).
Na postagem, a agência informou que mesmo sendo comum a ocorrência de incêndios no Brasil durante esteve período, o número recorde de incêndios é preocupante.
Confira
Smoke from wildfires in the #AmazonRainforest spreads across several Brazilian states in this natural-color image taken by a @NASAEarth instrument on the Suomi NPP satellite. Although it is fire season in Brazil, the number of fires may be record-setting: https://t.co/NVQrffzntrpic.twitter.com/4JTcBz9C8f
— NASA (@NASA) 21 de agosto de 2019
“Fumaça de incêndios florestais no #AmazonRainforest se espalha por vários estados brasileiros nesta imagem de cor natural tirada por um instrumento @NASAEarth no satélite NPN da Suomi. Embora seja uma temporada de incêndios no Brasil, o número de incêndios pode ser recorde: https://go.nasa.gov/2zbdf9f”, diz o texto. (em tradução livre do inglês).
Segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), entre os meses de janeiro e agosto deste ano, 72.843 pontos de queimadas foram registrados no Brasil. O número é 83% maior que no mesmo período do ano passado.
Ainda de acordo com a companhia, o aplicativo de visualização de dados do Sistema de Informações e Sistemas de Observação da Terra (EOSDIS) da NASA fornece a capacidade de navegar interativamente por mais de 700 camadas globais de imagens de satélite de resolução completa e, em seguida, fazer o download dos dados subjacentes. Muitas das camadas de imagens disponíveis são atualizadas em três horas de observação, essencialmente mostrando toda a Terra como parece "agora".
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