Banco Mundial: mulheres têm 3/4 dos direitos econômicos dos homens
É o que conclui um estudo da entidade, que avaliou as leis em 187 países e produziu um índice que mede o progresso alcançado na última década. A conclusão leva em conta diferenças que incluem proibição de ingresso em alguns empregos, falta de equidade salarial ou liberdade em relação a assédio sexual.
Em comunicado, a presidente interina do Banco Mundial, Kristalina Georgieva, afirmou: “Se mulheres tivessem oportunidades iguais para alcançar seu potencial completo, o mundo seria não apenas mais justo, mas também mais próspero”.
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