O fruto amazônico que pode baratear e simplificar o tratamento da leishmaniose
Os testes iniciais com o creme, em roedores, foram animadores.
Durante um ano de experimentação (2016/2017), a pesquisa foi tema do mestrado de Jensen.
O grupo de pesquisa do Laboratório de Leishmaniose e Doenças de Chagas/Inpa vem investigando os estudos de frações da árvore do jucá que já tinham apresentado bons resultados. Agora, ele dá sequência à pesquisa no doutorado em Inovação Farmacêutica da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com orientação de Franco.
Segundo Jensen, a pesquisa ainda não foi publicada em revista científica porque o estudo precisa aguardar o pedido de patente, que, de acordo com o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi), deve cumprir com o prazo estabelecido em Lei.
"Como a pesquisa é recente e o processo de patente geralmente leva de 18 a 36 meses para ser finalizado, ainda não podemos publicá-la", diz o pesquisador.
Com informações de BBC Brasil.